sexta-feira, 29 de julho de 2011

Definitiva Consagração




Quanto mais eu observo esse planeta,
Quanto mais sinto,
Quanto mais me aproximo de seu instinto...
Do que o faz, realmente, pulsar,
Por todas as cordilheiras, arrepiar,
Tenho a mais clara certeza,
De que é Amor!
Com todo seu estonteante ardor!

É simples, está claro!
Não podemos mais admitir qualquer engano.
Qualquer roto pano!
É esse brilho no olhar, raro...
Essa aura dourada,
Pelo bem-querer iluminada!
A chama sincera!
O inconfundível aroma da primavera...

O único combustível aceitável para esse motor,
O sacrossanto ardor.
Coreografia do fogo!
Ardor no rosto...
Sensações estranhas pelo corpo...
Vontade de pedir socorro!
De sair correndo pelos ares,
Por cima dos pomares,

Cantando alto, a canção da felicidade,
Pelos quartos escuros da cidade,
Trazendo para a claridade
Toda a humanidade,
Numa celebração,
Da definitiva consagração
Do ato de se entregar,
Ao fato de amar!!!










Vídeo recomendado com estrelinhas e tudo:
Ivete e Roupa Nova
"O Sal da Terra"

http://www.youtube.com/watch?v=FP0hObFEl6Q&feature=PlayList&p=C9CF040D7DC73EA3&playnext=1&index=29

5 comentários:

Joaquim Gomes disse...

O POETA DA VIDA ALTA!... ENQUANTO HOUVER HOMEM DE AMOR E CARATER COMO TU!... EU TAMBEM TENHO CERTEZA; DE QUE TUDO É AMOR!... GRANDE ABRAÇO AMIGO!... JOAQUIM GOMES

MARILENE disse...

Amor real. Amor grandeza. Amor beleza. O amor, em todas as suas formas é o combustível do qual necessitamos, realmente.
Bjs.

Unknown disse...

Vou deixar-lhe um de meus escritos.
Amor... Saudade... Hum...
Adorei o blog.
Convido a visitar e seguir o meu também.
Muito obrigado,
Ci.
- www.ceciliafidelli.blogspot.com

Estou dando um tempo
em companhia
de lembranças distantes.
Esperando respostas.
O que elas têm a me dizer?
Ficam assim silenciosas,
enquanto tiro imagens da memória.
Há sempre alguma coisa
lá no fundo,
que incendeia ou incomoda.
Que não facilita o entendimento.
Uma vida e tantas histórias.
Algumas exuberantes, fixas,
outras variáveis, simplórias.
Que alimentam, fermentam a alma.
Coração e cérebro e seus reflexos.
Poesias que se arriscam
a constatarem algumas fatalidades.
Essas sim, duram.
Alguns conflitos íntimos
persistem inalterados.
Muito pobre a nossa linguagem.
Difícil descrever
tudo que acompanha nossa áurea.
O que se foi e o que ficou.
Mentiras escabrosas
e verdades sagradas,
solenes,
que eventualmente
se dispersam,
mas, sempre voltam
ao nosso universo.
Elementos que desorientam
e enfraquecem.
Algumas substâncias
de situações
na consciência humana
dentro de inteligências incompletas
com as influências
ou interferências externas.
São integrações
que produzem
fenômenos nostalgicos concretos.
Voltar-se aos semi-esquecidos,
têm nome:
- Saudade,
se eu não estiver errada,
em noite de lua cheia,
cheia de estrelas,
diante de um céu
que se duplica em tamanho.
Poetas
conhecem bastante essa tragetória.
Poesia pelo ar...
E como é difícil
mudar o rumo dos pensamentos.
Vida noturna poética...
A rigor, filosóficas, telepatias.
Negativas ou positivas,
amor ou rancor,
combustíveis intensos.
conforme os tons das emoções.
Ilusões, con/textos certos.

Cecília Fidelli.

LUCONI MARCIA MARIA disse...

Querido poeta, um poema belíssimo embalado pelo único combustível que poderá salvar este nosso lar amado a Terra, o AMOR, beijos Luconi

Amanda Cerqueira disse...

Oiii Claudio...obrigada pela visita que vc fez ao meu blog,vim retribui-la,gostei do seu espaco e decido ficar...Sigo-te!
Abraco e bom fds