quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Rigorosíssimo








        Sou rigoroso, sim! Quem passou o que passei, não pode dar mole. Sei, exatamente o que quero. Tudo que podia negociar com a vida, já negociei. Reduzi meu mundo material a uma simplicidade vitoriosa. Fiquei sozinho tempo demais. Acabei me acostumando comigo, mas não em uma posição definitiva. O bom de viver só é ter a responsabilidade por tudo, com relação à própria vida. Antes de continuar quero reafirmar que nunca, nunca, nunca foi esse o meu sonho. Bem ao contrário. Mas, foi assim que tudo se configurou até agora... Cobro-me a todo instante ser uma pessoa que está melhorando, que está se encontrando, que está se gostando e está irradiando isso, indiscriminadamente. Penso que de negativos, de pessimistas, de "espertinhos", de improcedentes, o planeta está farto. De falsos, então: Misericórdia!!!!!!!!!!!!!!!

       Penso que todo e qualquer relacionamento deve  contribuir com nossa evolução pessoal. Trocando em miúdos, por nada, permitiria a interferência de algum dado, se o interpretasse como negativo. Se, em algum quesito me puxasse pra baixo. Obviamente, também não me permito exercer esse papel na vida de alguém. Não, não sou santo, não. Sei bem o que estou, ainda nada sou! Ninguém é um produto acabado, não me canso de repetir isso. Vejo as pessoas se acomodarem em suas fraquezas, em suas deficiências, em suas "espertezas", inclusive com apego. Está incontestavelmente errado. Estamos aqui, para evoluir. Podemos e devemos nos divertir, claro. Faz parte, do processo evolutivo. Tudo que traga felicidade é bem-vindo. Mas precisamos ter muito mais responsabilidade para com a nossa felicidade. Inexiste felicidade na acomodação, ou na exploração Existe, sim, o tédio da repetição, apenas sendo trocados os atores. As personagens, os textos, as seduções, as enganações são sempre as mesmas. Os resultados também. Basta olhar o absurdo que estamos vivendo, planetariamente falando.

        O fato de eu viver "contrariado", porque não era isso que queria pra mim e pra humanidade, só faz aumentar o meu rigor. É como se eu vivesse por um fio. Mais um desgosto e acabou. Eu desisto. É só uma forte impressão. Mas, me deixa sempre alerta para que eu não sofra novamente. Que, só para variar, só uma vezinha só, não seja miseravelmente enganado, como venho sendo, até hoje, por quaaaaaaaaaaaase todos os lados. Creio isto não ser um privilégio só meu, afinal a desonestidade está imperando gloriosa.

        O jeito que tenho vivido aqui neste abençoado sítio (Brigadaço - Manoel e Iolanda), totalmente protegido pela natureza e, o principal, o tempo todo À Flor da Alma !!! Quando penso que a sensibilidade não tem mais onde ser esticada, lá estou, novamente, em choque,, por ter se expandido léguas! Aprendi demais com a floresta, os pássaros, os cães, agora, a espetacular "Nenê". Esta superou todos os anteriores. Nossa ligação é de Amor! Chego a ponto de voltar pra casa mais cedo da praia, que adoro, porque sinto falta dela. Este ano foi difícil pra mim. Se não tivesse a companhia dela, sempre tão presente, sempre tão grudada em mim, nem é bom pensar... É uma frequência vibratória energética que atingi, que não posso mais descer. É o que quero dizer em minhas poesias quando falo que meu voo é sem pouso. Não posso mais parar. Não posso mais pousar. É em nome de todo este precioso contexto o meu rigor. Bom lembrar que este contexto é responsável pela luz de minha obra. Obra esta que tem a finalidade única e clara de apresentar sugestões de voo para meus irmãos. Não aguento mais vê-los rastejando!!!! Chegando o quinto livro publicado, sendo que o sexto já está quase todo escrito. Falta alinhavar e formatar. Ficará para 2014.

        Nunca me senti mais puro, mais coerente com meu lírico mundo.




Quem quiser casar comigo tem que ter bom coração:
http://www.youtube.com/watch?v=_pCmrDSdCTQ











2 comentários:

Ana Bailune disse...

Olá, Cláudio. Fico muito feliz que você tenha conseguido encontrar sua maneira de brilhar.
Ando apagando de minha vida pessoas que, há muito, muito tempo, só meu causam dores e só me demonstram inveja e desprezo, não importa o que eu faça (ou não faça), não importa quantas vezes eu perdoe, releve, finja que não senti. Apaguei vários do meu face hoje, e quando terminei, chorei tudo o que tinha que chorar pela última vez por causa deles, e agora estou bem mais leve.
parabéns pelos seus livros, e muitas felicidades!

Anônimo disse...

Como sempre, cada vez mais assertivo. Parabéns, querido !!
abraços grandes de Londrina