Prefiro pensar no meu Amor, Do que me focar no atual terror! Nunca pensei que viveria para ver toda essa porcaria, Por todos os lados. Nem vou enumerá-las, por absoluta falta de espaço... Vai para o outro lado, a minha sinfonia.
Minha louca lucidez Implora que me afaste da aridez... Sei muito bem o que estou fazendo, O que estou deixando, O que estou perdendo... Mas, o que me importa é que estou amando.
Estou vivo! Vivo de um modo lindo...! "Vida Alta"! Respeito a alma! Não só a minha como a de tudo! Meu Amar é holisticamente profundo. É o que ainda me mantém vivo, Poetizando meu apaixonado, Apaixonante, Destino!
Além de tudo, Além desse desejo profundo, Dessa paixão poderosa, Deliciosa, Você me faz rir! Eu adoro rir!
É bom demais gargalhar com você! É surpreendente estar com você...
Estamos chegando naquele ponto, Que basta um olhar pro outro e pronto, Já estamos sorrindo. Abençoados sejam todos que nos fazem rir, Semeando o nosso florir! Isso é uma dádiva! Produz uma reação ávida! Tudo fica melhor, depois de uma boa gargalhada... Aceita-se melhor o destino. Vejam a importância de termos ao nosso lado, Alguém, que, espontaneamente, seja engraçado. A estrada passa a ser apresentar ensolarada!
Entre nós dois é mútua essa condição. Somos dois palhaços Entre beijos e abraços, E carícias, E delícias...!!!
Este sim, é um jeito de viver desenhado pela mansidão!
Esta observação é muito importante. Pode poupar dissabores relevantes. É o seguinte: afaste-se de pessoas de "baixo astral". Aquelas criaturas que estão sempre de mal com a vida. Revoltadas, Mal amadas, Desamadas! … Amargas! Aquelas que são viciadas no negativo, No destrutivo!
Por vezes, você pode se afeiçoar a um tipo assim. Não governamos a nossa afeição. Então surge, naturalmente, um desejo de ajudar. É natural, sim! Levar um pouco de claridade para aquela escuridão... Até aí, tudo bem. Mas, você precisa se certificar, Se a criatura quer, realmente, mudar; Se quer, de verdade, ser ajudada. Caso contrário, sua energia será desperdiçada. Além disso, a sua vida sofrerá interferência, Dessa péssima emanência... Essa envenenada vibração Poderá fazer muito mal ao seu coração, Direta, ou indiretamente. Consciente, ou inconscientemente.
É questão de frequência.
Se a pessoa insistir em permanecer Nessa faixa vibratória que a está pondo a perder, Respeite-a. Respeite-se! Afaste-se!
Você voltou e já foi logo se abrindo… Chegou se desdobrando em carinhos, Tão deliciosos, Quanto preciosos, Pelo simples fato de serem sinceros. Materializaram alguns de meus românticos castelos.
Sua voz estava alterada. Estava mais ponderada, Mais contida. Mais sentida! Ouso dizer que estava emocionada.
As palavras foram saindo de você E você Foi se empolgando, Se soltando, Conforme foi se sentindo bem. Não teve medo de ir além… Disse-me coisas lindas, Que eu nem sabia Que já tinha percebido. Eu fui subindo… Você veio junto. Refestelou-se em meu mundo.
Passeamos por entre as estrelas, Vestidos apenas de nossas apaixonadas certezas. De mãos dadas, E almas entrelaçadas! A cada abraço, Uma explosão multicolorida no espaço… A cada toque, Um novo holístico enfoque, A cada beijo, A potencialização deste alucinado desejo.
Não dá mais para disfarçar, O maravilhoso efeito desta nossa “Ousadia” estelar!
Quando você toca a pessoa amada, Uma alquimia imediatamente se desencadeia... A sensualidade incendeia! Mas, a alma é quem mais se sente regozijada.
É diferente de qualquer outro toque. O negativo se recolhe. Caem todas as defesas. A única certeza É a de que se está em um jardim emocional, Maravilhoso, fenomenal!
Gosto muito de prestar atenção às reações físicas. Todas! Mesmo as mais loucas... Mas, as românticas são literalmente místicas. Talvez, por virem da mais íntima essência. O fato é que são as que mais alteram a cadência.
De minha parte, quando toco o meu Amor, É a minha alma Que se manifesta através da palma... Afasto toda e qualquer possibilidade de terror. Entro, imediatamente em uma vibração, Que, estou certo, é a preferida pela mansidão...!!!
Prefiro não falar, a falar besteira. A não ser que seja, uma saudável brincadeira... Como a palavra é o meu instrumento, É por onde exponho o meu sentimento, Para mim, é sagrada. Tem uma potência acumulada. Não pode ser desperdiçada com bobagens. Ela existe para facilitar a passagem, E não para complicar a lida. Ela existe para desenrolar a vida.
Prefiro ficar quieto, Do que me limitar ao alheio teto... Reconheço que a atualidade Tem reduzido a palavra à banalidade. A humanidade não tem feito bom uso, Do dom de falar, De se comunicar. Aliás, a humanidade não tem conseguido se comunicar. Daí tantos e todos os conflitos, Empobrecendo o planetário destino.
Logo, logo, aprenderemos a verbalizar Sem deturpar.
Eu conheço todas as galinhas e os galos, Que frequentam minha casa. Alguns, até dei nome. Procuram-me, não só quando estão com fome, Como para ficar comigo, Em meu mágico cantinho… Compartilham o descanso de minhas asas. São um santo remédio para os emocionais calos.
Jake e eu, já nos acostumamos com essa companhia, Que nos traz tanta alegria. São animados, Engraçados. A seu jeito, demonstram muito bem, a afetividade. Por isso, desenvolvemos uma forte amizade.
Dias atrás, percebi que tinha um novo elemento, Um galo novo! Chegou aqui, completamente rouco, Desafinado, Mas, muito bem comportado. De cara, já demonstrou confiança, Por se sentir em segurança.
É branco com desenhos em cor de mostarda. Tem a barriga milimetricamente, Caprichosamente, Desenhada. É forte, grande e muito calminho… Assimilou rapidamente, a harmonia do lugar. Tornou-se mais um motivo Para eu suspirar, Para eu me alegrar E continuar a voar…!!!
Quanto mais me embrenho, Me empenho, Na convivência com a floresta, Dentro dela, Mais absurdo Me parece o resto do mundo… As cidades, Com suas atrocidades… A falta de sinceras amizades… O desprezo à sensibilidade! A insegurança, O medo, Como pano de fundo de todo e qualquer enredo. As falsificadas temperanças… A escuridão… … A solidão! A dor… ...O desamor!
Já, quando você se permite deixar-se aconchegar Pelo florestal respirar… Quando você começa a ela se entregar, Você principia a compreender A perceber Um sentido mais profundo para o vocábulo “lar”!
Há tanta vida, em cada sombra, por entre os galhos, Por dentro do solo, Tanto colo!!! Você pode até se sentir meio mimado…!!!
O problema é que a humanidade desconhece o mecanismo da morte. Não tem como saber, quando ela aplicará o seu corte. Embora sua chegada, em algum momento, seja inevitável. Para quem fica sempre é algo lamentável...
Nós agimos como se ela não existisse, Como se fôssemos eternos. Gostaríamos mesmo que ela sumisse. Como isso não é possível, seria prudente, Seria bastante conveniente, Que tratássemos um pouco melhor a vida. Tratássemos melhor, as pessoas, em vida.
A morte pode aparecer das formas mais variadas: Homicídio, Suicídio, Doenças, Acidentes, Incidentes, Crimes, guerras... As mais terríveis telas! São múltiplas as formas de ela finalizar a nossa sentença. Nenhuma delas, apreciadas!
O que quero ressaltar é que estamos em suas mãos, Muito embora não aceitemos os seus desvãos. Nada, absolutamente nada podemos fazer contra ela, Exatamente, pelas múltiplas opções de sua tela.
Todos morreremos. Alguns de nossos entes queridos, perderemos. Isso é indeterminável, Incontrolável!
Sempre que ela cruza o nosso caminho, nos arranca um pedaço. No entanto, precisamos continuar, Da melhor maneira que pudermos, que conseguirmos. Até, em homenagem, a quem se foi para o espaço. Precisamos aprender a desapegar, Quando necessário, Quando a morte se apresentar em nosso itinerário. Precisamos assimilar que ela faz parte do nosso destino.
Quanto aos entes queridos, É melhor cuidarmos bem deles, em vida. Colaborar para que ela seja para todos, mais florida... Isso sim, faz todo o sentido.
casavogue.globo.com No final da tarde, ele chegou. Para si, toda a atenção chamou. Veio sedento, bravo, intenso, Imenso: O vento! E foi um verdadeiro evento.
Atravessou a madrugada Com a sua assustadora patuscada! Sua percussão, Capaz de apavorar qualquer coração. A floresta inteira, a ele, curvou-se, Simplesmente, submeteu-se.
Parecia que estava anunciando um temporal Mas, não! Era seu o papel principal! Não sei precisar a sua dimensão. O que sei é que com sua palma, Colocou em alerta a minha alma. A chuva veio, mas, apenas, como coadjuvante. Sem causar um impacto relevante.
Os coqueiros enlouqueceram. As mangueiras agitavam seus braços, Como quem clama, estabanadamente, por abraços… Os pássaros emudeceram. Toda a paisagem Alterou-se com a sua passagem.
O vendaval ainda continua forte, Exibindo o seu corte, Agora que está amanhecendo. Minha mente continua se revendo. Se reposicionando, Se reavaliando. Impossível não aproveitar o espetáculo, Como um pessoal oráculo. Respirei profundamente, Conscientemente, Me obrigando a uma faxina emocional. Supliquei por orientação sideral Pedi saúde, acima de tudo, Já que é a base de tudo. Tentei me limpar ao máximo, Mediante esse poder impávido.
Ainda bem que aprendi a ir buscar as compensações, Diante das escabrosas situações da vida. Muletas para a subida, Quando esta se mostra escorregadia por demais, Íngreme muito por demais. Já vou logo virando a moeda, Em busca da seta. Sei que quando algo de ruim me acontece, Por outro lado, algo bom aparece. É questão de garimpar em meio às sensações.
Puro e simples, não aceito mais o sofrimento, Ou, qualquer abatimento. Se escorregou por aqui, Tem que voltar por ali... Não é só comigo, é com todos. Mas, sabem poucos.
É o famoso: tudo tem dois lados. Nada é totalmente ruim Nem holisticamente bom. É assim! Podemos escolher em qual lado focar, Com que lado ficar. Vale tudo para termos o equilíbrio resgatado.
Estamos vivendo tempos difíceis, Com dificuldades incríveis, Para todos! Variando apenas o grau, A consciência do degrau... Os pontos positivos são poucos, E, estão nublados... Alguns, bloqueados!
Cada um de nós, Tem os seus nós, Que, ora apertam, E nos desconcertam, Ora folgam, um pouquinho... É regra sem exceção! Ninguém escapa. Invariavelmente, em algum momento, A vida derrapa.... Perde-se a referência do ninho. É quando mais precisamos de concentração.
Está dentro de cada um, a solução Para a respectiva aflição. É um engano buscar no exterior, O que temos em abundância no interior. É questão de autoconhecimento! Precisamos nos conhecer Para sermos apresentados ao verdadeiro viver.
Portanto, não desista. Use o bom senso, Capriche em um novo alinhamento, E, volte para a pista.
ultradownloads.com.br A incômoda sensação de carência afetiva, Pode levar uma pessoa, qualquer um de nós, A ser presa fácil de românticas armadilhas... Verdadeiros nós!
Infelizmente, não faltam predadores. Apaixonantes ditadores, De todos os sexos, Em todos, a mesma falta de nexos... Profissionais da sedução, Mestres da desilusão!
São criaturas que não se entregam E, que, para conquistar, a tudo apelam. Não têm escrúpulos, nem ética. Muito embora sejam suaves as suas estéticas... … Fala doce, olhar sedutor, Abusam do vocábulo Amor, Como se apaixonadas estivessem, Como se, de nós, realmente soubessem... Como se se importassem com as esquinas De nossas conturbadas vidas.
São vampiros afetivos! Prontos para detonarem os mais frágeis destinos. Justamente aqueles mais desprotegidos, Mais vulneráveis... São, sim, seres abomináveis, Que precisam ser contidos!
É, minha gente, vem aí uma nova consciência, Que alterará para sempre a planetária cadência. Totalmente avessa aos princípios, Desprovidos de princípios, Desta cruel atualidade, Que flerta descaradamente com a barbaridade.
Jovens com o pensamento Voltados para um novo alinhamento, Um novo acabamento, Que inclua em si, os mais altos sentimentos, Que foram postergados, Que foram, propositalmente, engavetados, Pela conveniência, Dessa atual inconsistência.
Não querem mais esse capitalista jogo, Todo torto! Querem o prometido céu, Por trás dos véus. Ainda não estão totalmente preparados, Mas, são, evidentemente esforçados. São transparentes, Valentes, Bonitos! Buscam um verdadeiro sentido Para os seus destinos.
Com certeza, reescreverão a letra do planetário hino!
Como explicar esse turbilhão que estou sentindo... Esta satisfação, Com gosto explícito de realização, Que está, apaixonadamente, me possuindo. Essa vontade de cantar Ao mundo, De meu mais profundo... Esse desejo de colocar em versos, Toda essa felicidade que capto do Universo, Tão genuína, Quanto altruísta! Esse sabor de vitória sobre o estabelecido, Que já deveria ter sido superado e esquecido. Essa esperança que se reacendeu Através do lirismo que ascendeu... Essa satisfação em ter optado por gostar, Ao invés de brigar! Essa necessidade de compartilhar O Bom, O som De uma alma em festa, Protegida pela floresta, Que, simplesmente reconheceu o seu chão, Junto à imensidão!
Sentindo tudo tanto assim, É natural , sim Que, por vezes, sejamos invadidos E rendidos, Por sentimentos de tristeza, De melancolia... Inexiste alguém que não os sinta, Em algum momento. Ainda mais neste mundial momento! Vivemos o reinado da aspereza, Da violência, Da inconsciência! Tudo está ao avesso. Impossível a um ser consciente, Diante desse medonho contexto, Onde a frustração, A ilusão, Afetam a vida de toda a gente, De forma tão sedenta, Agourenta... Ser completamente feliz... São demais, os ardis! Em tudo, o que impera é o desencontro, A desinformação, A escrota manipulação, Que, inevitavelmente, desemboca em confronto.
Em alguns desses instantes em que a dor pede passagem, É aceitável que o pranto invada a paisagem. Mas, tem que ser por tempo limitado. Ele não pode se sentir definitivamente instalado.
Desabafar, um pouco, faz parte do processo de recuperação. Alivia o coração. Depois do choro, Ele entra em repouso. Trazendo até certa leveza para a cadência. Lembrando que toda experiência Contribui melhor para a fluência, Se for vivida com consciência!
Para mim, o verdadeiro conceito de liberdade É dar asas à sensibilidade... ...É a verdadeira terra das possibilidades! Da saciedade...!!! Onde a beleza É natural, Espontânea, Instantânea! Visceral! Onde a pureza É o que se respira E o que se transpira.
As melhores sensações de minha vida, Foram todas obtidas, Através dos braços calorosos, Deliciosos, Da sensibilidade! ... O útero da afetividade! Os pontos altos de minha espiritualidade. Os picos de criatividade!!! As explosões de sentimentos Que desaguaram em conhecimentos...
As mais extraordinárias viagens! As espaciais paisagens! O cósmico alinhamento... O telúrico assanhamento...!!!
Sem ela, nada seria possível. Nada teria percebido, Ou vivido, De incrível!!!
Vivemos tempos de abuso. Precisamos tomar cuidado, tanto com as alheias ações, Quanto com as ocultas intenções. A solidariedade está em desuso. Então, tudo tem que ser investigado, Muito bem pensado, Para sabermos até onde podemos chegar, Até onde podemos, ou não, esperar...
Sou, totalmente a favor da tolerância, Desde que ela não passe pela ignorância. Desde que não lese, Não pese! Nesse caso, a situação precisa ser encerrada, Já que está sendo intencionalmente deturpada. Mesmo que haja algum material prejuízo, Pois o que estará em jogo é o próprio juízo.
Se alguém o estiver abusando, Não fique chorando. Saia de cena Procure uma mais confortável sentença...
Saída pela direita, para desviar dos sem ética, Dos que têm uma falsa estética. Parecem, mas não são. Dos que tentam iludir a ilusão...!!!
Misericórdia, meu amigo!!! A criatura desconhece a seda de sua pele? Não o toca, nem de leve? Mas, que porcaria de sexo é esse? Pode não, um desperdício como esse... Não faz sentido.
Por carência nenhuma no mundo, É aceitável esse tipo de situação, Onde existe um abismo entre a relação sexual E o carinho. É bom lembrar que o carinho É o melhor da relação sexual. É fundamental, Indispensável. Para os mais sensíveis, Para os adeptos das sensações incríveis, Sexo sem carinho é impensável! Um equívoco profundo! Amigo, não faça isso com o seu coração.
Não aceite migalhas. Elas acabam se tornando pesadas tralhas... Dê-se valor! Todos merecem um verdadeiro Amor!
Na cidade de São Paulo, Meu primeiro palco, No Colégio Nossa Senhora da Glória, Para sempre encrustado em minha memória, Comecei a ser chamado, A partir do segundo ano primário, Para ler as poesias comemorativas. Dia da bandeira, dia da independência… Em seguida fui intimado a escrevê-las, Além, de nas cerimônias interpretá-las. Mas, eu queria cantar…
Em Jundiaí, na adolescência, escrevi algumas, Quando meu sentimento tangenciava a altura. Comecei, aos quinze anos, a fazer teatro. Foi quando me apaixonei pelo palco. Em todos os espetáculos que interpretei, Também cantei. Escrevi um monólogo para uma amiga, Onde já demonstrava minha necessidade pela subida… Também escrevi algumas peças de teatro, Que nunca foram encenadas de fato. Hoje eu sei, que serviram de exercício, Para meu futuro ofício. Mas, o que eu queria: cantar !
O mesmo se deu em Campinas, Onde experimentei todos os palcos, interpretando, E, claro, cantando. De volta a Jundiaí, o esoterismo mudou a minha vida. Comecei a escrever letras para canções de amigos. Ali, a poesia já se mostrava relevante em meu destino. Mas, foi em um inverno em Paraty, que ela se apossou de mim. Estou certo que assim prosseguirá até o meu fim. Dois mil e seis era o ano. Estava saboreando um geral desengano. Comecei a fazer versos e mandar, via e-mail, para os amigos. Entupia a caixa de entrada deles, diariamente, Entusiasticamente. Mas, ainda, sem imaginar o que aconteceria a seguir. Janaína, resolveu para o bem de todos, Já que eu produzia feito um louco, Abrir, no netlog uma página para mim. Foi quando tudo mudou de face para mim. Ela também me empurrou para o recanto das letras, Onde decolei de vez, e fui ter com a lírica nobreza. Marcia Casagrande tatuou Poeta em meu nome, Passando, assim, a seu meu sobrenome. Em dois mil e nove nasceu meu blog Vida Alta, O grande bálsamo para a minha alma. Em dois mil e dez, mudei-me para Itacaré, Onde o Poeta fincou o pé. Tomou-me o corpo, o coração, A razão, com toda a emoção. Em dois mil e onze nasceu o primeiro filho, O primeiro livro: “Ardentia” Quase, simultaneamente, com o segundo: “Vida Alta” ! De lá para cá, vivo em Poesia. É lirismo que escorre de minha palma.
Uma década de união, De fusão, Sísmica, Holística, Mística, Lírica, Com a essência Da existência !