O maior problema de minha existência
É que, parece, que vim para testar a consciência,
Com todas as suas teorias.
Todas as que conheço, já provei na pele, que não funcionam.
Inclusive as mais novas, as mais ousadas!
As religiosas, então... arrasei com elas, ainda menino.
Nada resistiu à fúria de meu destino.
Quando as fibras de minha vida se tencionam,
Sobra nada!
A não ser frustração e dor.
Um pouquinho de calor,
Para eu não me congelar e acabar desistindo.
Todas as luzes no final do túnel, eram trens enormes,
Famintos, sedentos,
Babentos,
E todos me atacaram,
Mas, feliz ou ingelizmente, comigo não acabaram.
Não espero que os senhores entendam este texto.
É mais um desabaafo, sde vive às portas da loucura,
Em permanente e injusta tortura.,
Tentando, desesperadamente, se encaixar e acreditar em algum contexto.
"Balada de Gisberta"
trabalho nº 3.7777
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