terça-feira, 21 de dezembro de 2010
De Cara
É estranha a reação das pessoas, quando a verdade se faz presente,
Com a sua energia arguente!
Agem como se estivessem diante de uma surpresa...
Sendo que a Verdade é a única certeza!
Acostumaram-se tanto à ilusão,
Que não sabem como se comportar,
Como caminhar
Sobre um seguro chão.
Com pedras, mas real!
Sem arestas, por ser sideral!
Se ela não irrompesse o falso invólucro da mentira,
Não rebentasse por sobre todas as feridas,
Nossos enganos não teriam mais acerto,
Não acordaríamos desse desassossego,
Que insulta a Criação,
Com a sua devastação.
Não conseguiríamos retornar
Desse caminho, completamente sem ar...
Continuaríamos a nos mutilar,
E a nos desesperar...
Sabemos quando saímos do terreno da verdade.
Dentro de nós, sabemos quando algo fere a realidade.
Como se tivéssemos um tribunal interno,
Ajudando-nos a decodificar o mundo externo.
Mas, nos espantamos com as consequências,
Como se elas não fizessem parte inevitável da sequência...
Acreditamos demais no poder da manipulação.
O que é uma terrível abstração!
Demonstra um total desconhecimento,
Dos princípios fundamentais do firmamento.
Ao enganar alguém,
Estamos desprezando o além...
Estamos nos julgando superiores à lei de causa e efeito...
Achando que podemos desviar, impunemente, do rio, o leito.
É evidente a inevitabilidade do bumerangue na vida:
O que vai, volta!
O que lançamos, retorna!
Inexistem atalhos,
Apenas frutos do trabalho!
Sejamos inteligentes e não espertos!
Optemos pelo certo!
Facilitemos a nossa própria subida!
Vídeo indicado:
http://www.youtube.com/watch?v=OZZqvNXh80I&p=EF438D76F098BAA0&playnext=1&index=45
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