sábado, 20 de abril de 2013
"Tudo Está Entrelaçado"
Toda a energia gerada pelo pensamento, quer se realizar. Vai procurar uma forma de se concretizar. Não seleciona métodos. Vai tentar encontrar outra frequência parecida com a sua. Vai se potencializar, até conseguir se descarregar, ou, se dissipar, caso não encontre ressonância. Reparem: "caso não encontre ressonância. Não é o caso dos sentimentos negativos, que estão infestando nossa atualidade. Tais como: agressividade à flor da pele, egoísmo, a não aceitação de si próprio, frustração, inveja, ambição assassina, cegueira coletiva, inversão total de valores, bloqueio parcial, mas progressivo da afetividade, que está sendo substituída pela conveniência. Hoje, quero destacar dois deles: o sentimento de intolerância e a sensação de rejeição!
Não estamos tolerando coisíssima alguma. Estamos sim, tolerância zero. Sinto o mesmo, em mim. Fico me policiando, pra não extrapolar. Não descambar para o implicante! Claro, que é muito bom não mais tolerarmos a impunidade, a injustiça, a corrupção, etc... Mas, estou me referindo aos nossos relacionamentos. Estou me referindo à frieza estarrecedora que está consumindo nossa sensibilidade, ao invés de expandi-la, como sonha pra nós, a eternidade. Estamos nos julgando como se de tudo soubéssemos. Como se tivéssemos e conhecêssemos intimamente todos os dados... Do outro!
Que tristeza, o que aconteceu em Boston!!! O pior: vindo de quem deveria estar fazendo a diferença, junto à esta confusão toda. Vindo de dois jovens. Como conseguiram acumular tanto ódio, se ignorarmos as leis mentais, será impossível definir. Já, considerando-as, podemos concluir que eles estavam abertos, propensos a canalizar toda esta porcaria que TODOS NÓS estamos jogando na massa mental a todo instante. Toda vez que julgamos alguém, toda vez que rejeitamos gratuitamente. Toda vez que traímos. Toda vez que não nos despimos... Toda vez que nos recusamos a abrir a cabeça pra evoluir. Toda vez que negamos um carinho. Toda maldita vez que manipulamos, que mentimos, que agredimos. Que abrimos a boca pra falar sobre o que não conhecemos, sobre o que nunca sentimos. Aliás, tenho reparado que estamos viciados a sentir tudo exatamente da mesma forma, por um medo patológico de mudança. Não estamos abertos para novas sensações. Estamos inseguros demais, pra arriscar. Este deve ser o pensamento coletivo.
Ocorre que, o Universo está em pleno movimento, em franca expansão. Não está pronto. Nada está acabado. Tudo está se lapidando: planetas, constelações, galáxias... Nada está definido, plastificado e emoldurado. Ao nos recusarmos a evoluir, estamos batendo de frente com à Criação. Sei que estamos vivendo algumas décadas que provocaram, que estão tentando provocar mudanças demais e todas radicais. Reconheço, sim. Mas, não tem jeito. Não há como segurar o tempo. É preciso fluir com ele... Mesmo que, para tanto, tenhamos que nos despedir de conceitos que cultivamos por tanto tempo.
O que não pode, é como uma "pessoianha" hoje cedo, no facebook, que postou algo sobre deus. Não li! Recuso-me a ler. Não compactuo o conceito da maioria sobre divindade e Criação. O coitado do deus nunca foi tão avacalhado como nesses tempos, mas, enfim, a criatura postou este, minutos depois, postou o post mais absurdamente, ignorante, revoltante, baixo, raso, fraco, ridículo, sem noção e, claro, homofóbico que eu já li, desde que começou este retrocesso vergonhoso. Aquela história: se você não sabe o que acontece, não se pronuncie, pra não dar um fora, como a "pessoa" em questão. Não saia por aí, esbofeteando pessoas que você, sequer, conhece. Por favor, abstenha-se. Permaneça na clausura de sua ignorância. Não se pronuncie. Não contamine, ainda mais, o nosso pobre planeta, que, sem dúvida alguma, não merecia um fruto como você.
Vídeo indicado:
http://www.youtube.com/watch?v=T4M2gbqGeJM
Para o dia das Mães: livros
cbs263000@hotmail.com
Boa tarde, Cláudio. Não se de que post se trata, mas infelizmente, o Facebook - como tantas invenções que eram para ser maravilhosas - foi transformado em um canal de ódio, preconceito e intolerância. Sem falar no bullying. Mas existem coisas muito bacanas também, e devemos nos concentrar mais nelas.
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