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Gosto muito de brincar.
Muito mesmo.
Sou adepto da alegria.
Senhora de minha alegoria!
A meta de meu enredo.
O que não me deixa trincar!
Tenho prazer sensual em fazer rir.
Proporcionar o riso,
Para mim, é questão de juízo.
Preservação.
Moderação e compensação!
Desbravo caminhos para o sorrir.
Condição primordial para eu seguir.
A grande recompensa
Para um belo final de sentença.
Adoro os sons provocados pelo riso,
Pelas sonoras gargalhadas...
Aquelas que deixam as faces rosadas.
Quebram qualquer intenção do negativo.
Semeiam adequadamente o porvir.
Rio muito de mim.
O que é bem fácil, pois sou atrapalhadíssimo,
Enroladíssimo...
Principalmente, com os pequenos dados,
Os desimportantes fatos.
Esqueço, apago, misturo, faço uma confusão sem fim.
Tropeço, derrubo, quebro: um ambulante desastre,
Com pretensões à catástrofe.
Divirtam-se
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Achei lindo o poema e mto fundamental, abraço
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