sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Modesta Homenagem à Coragem!

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Todas os fatos que valeram a pena, em minha vida, 
Devo-os à coragem. 
Assim como, todos os arrependimentos, 
Devo-os à malvada insegurança. 
Ela me sabotou a temperança. 
Mas, não é dela que quero falar. 
Não quero vê-la, em meus versos, a brilhar.  


E, aprovada, pelo autoconhecimento. 
Sem ela, não teria vivenciado os melhores sentimentos. 
Sem ela não teria atirado nas traças
Nas tralhas,
Do capitalismo,
e aberto mão do comodismo.
Quero enaltecer o majestoso alinhamento, 
Proporcionado pela consciente coragem. 
Obviamente, quando filtrada pelo bom senso, 
É a grande estrela de minhas mais altas memórias. 
Um orgulho em minha história. 

Sem ela, não teria me mudado para beira mar. 
Não teria mergulhado em meu "Mar de Amar". 
Não teria vivido em Paraty. Muito menos em Itacaré! 
De onde não pretendo arredar o pé. 
O principal: não teria abdicado de tudo, 
Para entregar todo o meu mundo, 
À Poesia...! 
Senhora Absoluta de Minha Sinfonia!



"Quem de tempo será tem de ser tempo me tempero com dendê"



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Trabalhoo nº 3.396

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