Enlouqueço com as besteiras da humanidade.
Para mim, soam como uma total insanidade.
Os joguinhos, nas relações pessoais,
Até internacionais...
Ah! Francamente! Não tenho paciência,
Para essas atravessadas na cadência.
O horror da manipulação,
Espalhou-se por todos os lados,
Por todas as classes, raças, credos, políticas.
Há sempre uma conveniência intrínseca.
Quase sempre oculta, claro.
Às claras, é muito raro.
Mas, absolutamente coisa alguma,
É o que parece ser,
Aliás, existe muito pouco Ser.
É o tempo de ter,
Do poder!
Tudo oposto à celestial escultura.
Em todas as idades, há a manipulação.
Desde o velhinho que faz chantagem emocional,
Até a criança que também já aprendeu
Esse terrível caminho,
Que estraga qualquer tipo de ninho.
A sinceridade desapareceu.
Tudo é um jogo intencional,
Que detona com a confiança entre a população.
Daí tanta intriga,
Tanta ira!
Estrondosa ausência de honestidade
Para com a eternidade.
"Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante"
https://www.youtube.com/watch?v=MvB9RMbtZ10
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