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Acabei de atravessar mais uma tempestade,
O que já não é novidade.
E, o fiz, com classe e categoria,
Totalmente focado na cura da minha perna,
Quero a saúde de volta, em minha vida,
Dor em excesso, consterna!
Mantive a calma,
Embora estivesse na beira do pânico, a alma!
Tentei permanecer concentrado,
Para não escorregar a freequência.
Entreguei-me à consciência,
E fui muito bem orientado.
Consegui ouvir o meu íntimo,
Por isso, o estrago foi mínimo.
Parece que tudo é coisa de concentração,
De atenção!
De se conhecer, claro!
E, de não ter medo, de abandonar o raso.
A coragem se autoalimenta,
Quanto mais ela se movimenta,
Mais acessível se torna,
Cada vez menos se conforma...
Ao contrário, vai se agigantando,
E se potencializando.
Enfim, novamente, o equilíbrio
Mostrou seu brilho,
Provou seu valor,
Espalhou seu calor.
Fez toda a diferença
Em minha pessoal sentença.
"Ser teu pão, tua comida, todo amor que houver nessa vida"
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Trabalho nº 3.446
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