terça-feira, 2 de julho de 2013
Calma, Julho!
Junho foi-me importantíssimo em aprendizagem.
Infelizmente, nem sempre com o método que gosto,
No qual aposto.
Houve violência desnecessária,
Arbitrária!
Traições ideológicas,
Como sempre: ilógicas.
Dados recorrentes em minha história,
Que gostaria imensamente,
Sinceramente,
Que se apagassem de minha memória.
... O meu infinito precisa de aulas de jardinagem!
Julho, já chegou chutando a porta,
Sem pré-avisos,
Mas, constrangedoramente, com sentido.
Consequência óbvia desta afeição que transborda,
Mesmo que eu não queira,
Pelas frestas inaudíveis da peneira.
Resiste ao tempo
E a qualquer argumento.
Teimosa!
Tinhosa!
Paciente...
Quando menos espero ela volta em um repente.
Volta e me toca
Empurrando-me pra fora da toca.
Mas, não me acolhe...
É sempre a poesia que me recolhe.
Por isso, só o escrever
Viabiliza-me a viver.
Música indicada:
http://www.youtube.com/watch?v=ELYuSpIArws
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