terça-feira, 31 de março de 2015

Mais Tempo

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Precisamos aprender a dispensar mais tempo
Com as altas sensações,
Portadoras das melhores vibrações.
Indiscutivelmente, consistentes argumentos.
Perdemos instantes preciosos,
Com batimentos perniciosos...
Muita bobagem
Pesa-nos na bagagem.
Nublam-nos a vista,
Atrasando-nos a inevitável conquista.
Intrigas demais!
Mentiras demais!
Manipulações desonestas, em demasia.
Provocam-nos uma coletiva azia.
O antiácido
Está no ávido!
No espetacular
Que nos é fornecido, gentilmente,
Graciosamente,
Em cada partícula de ar.
A única certeza
É que precisamos nos voltar à natureza!
Nossa preservação!
Nossa redenção!
A espiritualidade,
Que tanta falta faz à humanidade!



"Não há perigo que vá nos parar" 

 

 


Mais à Frente



veleirotingua.blogspot.com






Já vejo, sim! Lampejos de dias melhores,
De sensações, agradavelmente, maiores.
Basta que eu não saia dos aéreos trilhos,
Desenhados pelo brilho
Que capto pelos olhos da Poesia,
Com sua sublime melodia.

Por vezes, novamente,
Escorrego para dentro das armadilhas da mente.
Cansado de ser, negativamente, surpreendido,
Sacudido
Nos momentos difíceis da subida,
Da lida,
Penso em um final trágico,
Para um coração tão assumidamente ávido.

Felizmente, logo volto ao conforto,
Ao colo morno,
De desmaterializar a jarra do sofrimento
E permaneço no solo encantado
De meu ofício,
Completamente arrebatado,
Eliminando qualquer possibilidade de sacrifício.

Quero mesmo, dias melhores pra todos.
Uma concepção que se ergueu aos poucos,
Mas, contundentemente,
Irrevogavelmente.
Claro, as preocupações aumentaram,
Mas, as possibilidades, também, se multiplicaram.
Mais à frente
A sinfonia
Da grande harmonia
Tocará o coração de toda a gente!



 "Meus olhos são felizes"




segunda-feira, 30 de março de 2015

Projeto Nuclear Iraniano


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Rogo ao Universo,

Através de meus versos,

Que seja fechado o acordo

Do projeto nuclear iraniano.

Caso contrário será um desengano,

Um planetário desconforto.

Penso naquela população

E a desolação,

Proporcionada pelo desgoverno

E seu desenredo.

Tantas sanções,

Tantas tristes sensações!

A sensação de um piano

Prestes a cair na cabeça.

Ninguém merece, com certeza.

É preciso aprovar um plano

Seguro

Para todo o mundo.





Aliás, no planeta todo

A energia nuclear,

Só de escrever me falta o ar,

Só deveria ser usada para fins pacíficos.

Principalmente, nesse momento crítico,

Coisa de louco,

Que estamos vivendo

E que está nos desentendendo.

Nem deveria existir essa discussão.

É uma afronta à Criação.




"Que preto, que branco, que índio, o quê"




Para mim Mesmo


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É, meu amigo, este momento é delicado.
É preciso ter muita paciência.
Mergulhar em resiliência.
Você sabe que tudo está traçado.
É questão de aguardar
E, profundamente, respirar.
Não adianta se descabelar
Nem se desesperar.
Confie no Universo
Ele não é um pai perverso.
É absoluto
Sobre tudo que existe no mundo.
Quando tiver que ser: será!
O que lhe pertence, chegará!
Não pense em lenitivos.
Seja positivo.
Foque-se em seus recursos,
Em seus sentimentos mais profundos.
Essa agonia
Não combina com sua original melodia.
Tente se controlar
E, sinceramente, se alegrar,
Para facilitar essa passagem,
Até você poder ficar tranquilo,
Aproveitando,
Desfrutando,
Dessa magnífica paisagem.
Nunca se esqueça da essência de seu hino.



"Eu conheço todos os seus medos"