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Os professores, em sua
maioria, estão perdidos,
No pior sentido!
Acuados,
Desmotivados!
Pressionados,
Imprensados,
Ameaçados,
... Cansados!
A situação é terrível.
Há um grito coletivo
inaudível.
Um grande número de profissionais
Reage muito mal a essa
devastação.
Revolta-se e embarca em
uma terrível confusão.
Deixa-se levar por
destrutivos sentimentos
Trabalha mal
Sente-se mal
E deixa transparecer.
Aí mesmo que fica
impossível aprender.
Por outro lado, os
alunos não estão vindo preparados,
Bem educados.
Bem pelo contrário.
É de desrespeito o
itinerário.
Não respeitam.
Peitam!
Chegam a ferir,
A agredir
Aquele a quem deveriam
render homenagens.
É trágica a paisagem.
Felizmente, alguns
professores encontraram boas soluções.
Conseguiram reverter as
piores situações,
Com criatividade,
E muita, muita,
sensibilidade.
Criam seus próprios
métodos, seus próprios caminhos,
E os decoram com
imensurável carinho.
São exemplos
Para os futuros templos.
"Quero a utopia quero tudo e mais"
Um comentário:
Oi Claudinho meu amigo querido... É assim viu! Estou me sentindo desmotivada...eu e meus colegas. Esta semana fizemos reunião de pais e o assunto foi esse... a educação que não vem de casa, a falta de respeito conosco e com todos os envolvidos no ambiente escolar. A coisa passou dos limites, não se tem o mínimo numa sala de aula. Não há método que os faça serem educados...é um trabalho da família e que nosso papel é manter, assim como o da família é o de vigiar se o que eles nos delegam, a outra parte da educação está sendo garantida para seus filhos...e nem isso eles fazem. A família praticamente não existe na maioria...está sendo deteriorada. Percebe-se uma diferença imensa quando a criança é cuidada em seu seio familiar onde ele desenvolve as virtudes essenciais para a sua formação. Nenhuma escola ensinará virtude através de livros...podemos trabalhar em parceria...ajudá-los a desenvolver o que lhe fará um ser humano para o mundo de amanhã.
Gostei muito de tua poesia atual e pertinente a uma realidade bastante machucada. Um beijo, Junya
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