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Fui obrigado a ser criativo para sobreviver.
Não haveria outra forma de eu me desenvolver,
De abandonar o gado,
De deixar de me sentir acuado.
Tive que buscar nem sei de que parte,
Dentro de mim,
O braço forte da Arte,
Para dignificar meu fim.
Muitas vezes achei que não conseguiria.
Pressão demais,
Por sobre meus roseirais.
Ainda não sabia a força que despertaria.
Não que tenha chegado a algum lugar de destaque,
Mas, sobrevivi a todos os inexplicáveis ataques.
Provei de várias formas de terrorismo:
Psicológico,
Ilógico!
Emocional,
Sexual...
Social,
Surreal!
Cedi muito pouco.
Fato que me impediu de ficar louco.
Mantive-me, na medida do possível,
Para o momento,
Dentro de meus filamentos.
Nunca abandonei o mundo sensível.
Sempre soube que viria dali a redenção.
Felizmente, encontro-me seguro sob as asas da inspiração.
Vídeo lindo:
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