Meu corpo continua
Em ruptura!
Com tudo que isso implica
E complica,
Para só depois aliviar
E acariciar.
Vivencio uma revolução interna.
Daquelas que precedem as primaveras!
Suspeito, que não seja só física,
Mas, intensamente, holística!
Respeito, claro! Quem sou eu
Para desobedecer a matéria que me acolheu.
E, que, francamente, não tratei tão bem assim...
O emocional, ainda hoje, antecipa o físico fim.
É, reconhecidamente, excessivo,
O que sinto!
Sempre foi. Com o princípio de abertura
Da consciência,
Enfureceu-se a frequência!
Exijo-me em desenvoltura
Por entre as costuras
Da ambicionada altura.
A resistência fantástica de meu corpo
Estampa-se em meu rosto.
Valente, por entre as consecutivas tormentas,
Gostar de gostar é o que o sustenta!
É só o que ele pede,
Sem o que, ele se fere...
... De qualquer forma!
É o que afina suas cordas.
Vaila
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2 comentários:
Não sei ler esta poesia.
Parecem-me lutas interiores.
Confusões onde as dúvidas nos matam os sonhos...
Alguma confusão, sim, Luís, mas nenhuma dúvida. Tudo para manter o sonho!
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