domingo, 9 de novembro de 2014

Minha Autarquia


 



Todos têm que fazer uma ou outra tarefa,
Que, realmente, detesta.
Desgasta, contraria,
Fere o andamento da melodia.
Em meu caso é a burocracia,
Inaceitável em minha autarquia.
Mas, parece que é inevitável.
Deixa-me instável,
Fragilizado.
Tremendamente irritado.
Faz parte, infelizmente, da vida.
Principalmente, no final da subida.
Acontece que eu sempre tive o dom,
Talvez, por fazer som,
De enfrentar os fatos de maneira mais alegre,
Mais leve.
É isso que quero reparar em mim.
Caso contrário, estaria/como estou 
Antecipando meu fim.
É essa tempestade que desabou
E não quer passar.
Mas, nada é para sempre. Ela haverá de passar.
O meu riso voltará.
Minha nave decolará,
E tudo voltará ao normal,
Segundo os desígnios do sideral!




"Vem meu menino vadio, vem sem mentir pra você"
https://www.youtube.com/watch?v=ODpTNIIAryg





www.panoramio.com

Um comentário:

Anônimo disse...

As regras são necessárias para evitar a libertinagem.