Esse
texto é um agradecimento,
A
todas as pessoas que amei,
Principalmente,
àquelas, com quem vivi,
Com
quem me dividi.
Em
quem apostei.
Em
quem debrucei tanto sentimento...
Amar
vocês flexionou minha afetividade,
Fazendo
aflorar a poética sensibilidade.
Durante
o voo, fui, naturalmente, me transformando,
Molecularmente,
me transmutando,
Em
especial poesia!
Cheia
de energia,
Plena
de alegria!
...Espiritual
ousadia!
A
ser dividida com todos os meus irmãos,
Principalmente,
com quem me negou a mão.
Talvez,
se eu não tivesse sido,
Tão
absurdamente, incompreendido,
Talvez,
digo apenas, se não tivesse sido,
Tão
miseravelmente traído,
Por
todos os lados,
Incluindo
os que eu desconhecia,
Não
poderia me dar ao luxo, agora, de tamanha galhardia:
Viver
em versos arrebatados.
Verdadeiros
antídotos para a dor,
De
qualquer desamor!
Ter
morrido de amor,
Tirou
todo o peso
De
meu enredo.
Em
verdade, libertou-me!
Ao
tal voo redentor, convocou-me!
Agora,
meu ardor
É
uma universal afeição,
Que
“açambarca e devora” a tudo,
Que,
em algum estado, habite esse mundo.
Permaneço
dançando na fogueira etérea da paixão!
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