Confesso aos amigos, que
tenho que agradecer,
E muito,
Fundo!
Ao Universo,
Por ter a honra de poder
escrever estes versos.
Chegou a um outro
patamar o meu viver.
Depois de tantos
perigos,
Alguns, até, sem
sentido.
Depois de tantos
abismos,
De tanto cinismo,
Aqui estou agarrado,
Totalmente envolvido,
Enternecido,
Arrebatado,
Pelo enlevo.
O grande destaque de meu
enredo.
Se não o
percebesse, já não mais escreveria,
Ou, viveria.
É minha casa.
A impulsão de minhas
asas.
O grande diferencial
Que me concedeu o
espacial.
Recentemente, tive medo
de ter perdido esse contato,
De tanto sofrimento,
De total e absoluto
abatimento.
Permaneci quieto,
calado.
Até que as nuvens se
dissipassem e o sol voltasse a cantar,
A brilhar,
Em minha janela,
Já, completamente,
pronta, para a primavera.
"Sempre que o sol pinta de anil todo o céu"
tudopore-mail
Trabalho nº 2689
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