Há
muitos dias,
Não
chovia.
Havia
me esquecido do efeito
Que
a chuva provoca na floresta,
E,
em meu peito.
Nesta
madrugada ela veio nos visitar,
E
à terra semear.
Suavemente,
Delicadamente...
Nada
de temporais
Ou
vendavais.
Veio
calma
Para
refrescar a alma.
O
verde entra, imediatamente, em festa.
O
cheiro de terra molhada,
Puxando
a florada
É
uma lírica manifestação,
Que
acaricia o coração.
É
interessante acompanhar a sincronicidade
Entre
o peito e a natureza:
O
leito das certezas.
Pelo
menos a quem a ela se entregou, de verdade.
Basta
prestar atenção às alterações
Nos
tons das pulsações...
Na
franca expansão da sensibilidade.
Seus
filamentos
Interagindo
com nossos sentimentos.
Tudo
provocado explicitamente,
Apesar
de nós, equilibradamente,
Pelos
movimentos planetários, universais,
Absolutamente
naturais.
...
A arte da eternidade!
Ávida!
Fantástica!
Vídeo lindo:
2 comentários:
Claudio vim agradecer a sua visita ao meu cantinho e fiquei encantada com a sua forma linda de escrever, meus parabéns. Vou acompanhá-lo com muito prazer.
Um abraço
Maria
Bendita chuva,que faz a fartura do chão, que faz o verde esperança e este cheirinho no ar.
Linda inspiração amigo.
Uma bela semana de paz e brisa amena.
Abraços.
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