Que
tombo!
Haja
lombo!
Não
sei viver esperando o pior das pessoas,
Desconfiando,
Fiscalizando...
Também
não acredito que todas sejam boas.
Mas,
daí, a viver preocupado,
Armado,
Esperando
o bote...
...
Afiando o corte!
Para
mim, não dá, não serve.
A
vida é muito breve,
Para
ser desperdiçada com complexos
Típicos
de quem desconhece seus plexos.
De
quem não se garante
Em
qualquer quesito...
De
quem acha que gostar é esquisito!
Gente
que acredita em divindades distantes...
Prefiro
começar confiando.
Fico
atento, vou observando...
Se
houver mais temperamento
Que
bom senso,
Já
sei que dali nada posso esperar.
Porém,
não me obrigo a me afastar.
A
não ser que a criatura me atinja diretamente.
Então,
me afasto, naturalmente.
Sei
que por pensar e ser muito diferente.
Sou
“atingido”, assiduamente.
Por
vezes, até involuntariamente.
Por
discordar de tudo,
Literalmente,
Que,
no momento, move o mundo.
Sua
covardia
Jamais
desafinará minha sintonia!
Vídeo indicado:
3 comentários:
Bom dia, Cláudio. Partilho do seu pensamento!
E precisa mais que isso? É isso aí, comungo com você!
Beijos!
É um privilégio a leitura de sua poeticidade, Claudio Poeta. Aplausos, amigo, e parabéns pelo maravilhoso blog.
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