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Ah!
Se eu pudesse conversar com cada um,
Um
a um,
Pessoalmente,
Sinceramente,
Sobre
o que penso,
A
respeito de cada enredo...
As
soluções práticas,
Rápidas,
Que
percebo ao redor...
Entretanto,
existe um projeto maior,
Cuja
aderência,
Implica
no estágio da consciência.
Se
este estágio pudesse ser adiantado,
Nem
que fosse, um pouquinho,
De
nada, um tiquinho,
Já
me sentiria mais confortado.
Entendo
que eu não possa adiantar,
Mas,
estou seguro, que também não é certo,
Não
está correto:
Atrasar.
Ficar
patinando no mesmo compasso,
No
mesmo posicionamento,
Já,
desmascarado e sem caimento...
...Parado
no cansaço
Da
mesmice,
Sustentada
pela inegável tolice
Que
é resistir à mudança...
...Temer
não acompanhar os passos da dança,
Não
justifica atrapalhar toda a melodia,
Por
covardia...
Por
não acreditar, de verdade, em si mesmo,
Não
se pode fragilizar o andamento do texto...
É
bom lembrar a autoria
Desta
magnífica sinfonia;
A
expansiva emoção
Que
proporciona a vastidão.
A
famosa “ordem”
Por
trás desta desordem.
Nosso
livre arbítrio, não é tão livre assim.
Trago
isso cicatrizado em mim.
Ele
tem um campo de atuação
Dentro
do que espera de nós, a imensidão.
Podemos,
sim, dizer não...
Fazer
birra
Desafiar
a celestial rima...
Mas,
não podemos evitar a posterior devastação...
Seja
psicológica ou emocional...
Devemos
satisfação a tooooooodo o espaço sideral!
Música indicada:
3 comentários:
Existe aqui dentro uma pergunta constante, se não estou sozinho com quem estarei! Temos muito a dizer e a questionar, até o livre arbítrio...Intenso esse nosso universo né Claudio...É muita energia a ser sentida!
Grande poesia, parabéns!
UM Poetar cheio de sentimentos, ensinamentos e sabedoria. Você, simplesmente arrasa...Meu carinho e meu beijo. Lety
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