Foi
o eclipse! Era o que eu precisava!
E
como necessitava!
Nova
fonte de esperança brotou.
A
força aflorou!
Veio
forte!
Determinada
a incrementar minha sorte.
Tinha
que ser assim,
Para
poder levar meu projeto até o fim.
Parece
que ele está criando vida:
Escolhendo
quem quer nesta inacreditável subida.
Atrai
e descarta sem me consultar a vontade.
Sabe
que preciso de gente determinada.
Ligeiramente,
assanhada...
Gente
que queira se impregnar de felicidade,
De
bom senso.
Gente
que se simpatize com meu argumento.
Aprendi
com Elis Regina:
“Palco
e cama só se divide com que se gosta”.
Uma
afirmação que transborda...
Palco
precisa de harmonia
Para
cumprir sua função
De
proporcionar enlevo à população.
O
que se diz, o que se canta, ali em cima,
Tem
que estar de acordo com a celestial sinfonia.
Principalmente
nos atuais tempos,
Tão
carentes de bons exemplos.
O
espetáculo está tomando rumos inesperados.
Provavelmente,
orientado pelo encantado.
Está
se modificando,
Como
se estivesse se lapidando.
Volto
a repetir, sem a minha interferência.
Vai
descobrindo sua autoral cadência,
Apresentando
seus desejos,
Revelando
seus ambiciosos desenhos...
...Inovando,
Provocando...
...Instigando
cada vez mais.
Tocando,
comovendo, cada vez mais!
Este trabalho é uma homenagem
aos meus amigos, parceiros de palco:
Ragatanga
e
Badangue!
Bora: chacoalhar a cidade, a Bahia!
Vídeo indispensável:
3 comentários:
Por acaso, algo em comum nas nossas postagens de hoje...
bjsMeus
Catita
Bonita postagem. A frase de Elis Regina é muito forte, muito correta. deveria ser emoldurada.
Uma belíssima e eterna homenagem, certamente merecida...
Postar um comentário