Pra que voar baixo?
Por que permitir o político esculacho?
Aceitar migalhas
Dessa gentalha?
Prefiro a morte!
Profundo corte!
Por que se submeter
A quem não tem a menor ideia
Do que é viver!
A quem quer o mel, sem a colmeia...
Por que esse estigma por quase todo o planeta,
De escolher errado,
Pra depois ser sacrificado!
A classe prima pela... ... ... estreiteza!
São cansativos,
Aborrecidos!
Repetitiiiiiiiiiivos...
Deveriam todos, serem demitidos!
Voltar à vida normal,
Sem o privilégio feudal!!!
A arte ensinou-me a pensar,
A contestar,
A querer a todo custo,
De meu mais profundo,
Lapidar-me,
Depurar-me,
Para me ver livre de herança
Grotescamente insana.
Aprendi o caminho da sensibilidade,
Da fraternidade.
Do uso abusivo,
Mas, extremamente construtivo,
Da afetividade...
Busco sempre tentar refletir um pedacinho,
Um cheirinho...
...De eternidade!
2 comentários:
Boa tarde, Cláudio! Um protesto perfeitamente justificável.
Claudio não sabe como fico feliz quando te encontro em meu blog, sei que teu tempo é curto e quase não consegue comentar, por isto fico tão feliz, obrigada poeta. Agora este teu poema ficou especial, um pedacinho do infinito, lindo isto, especial mesmo beijos Luconi
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