A
particularidade de meu mundo,
É
que me mantém íntimo do que entendo por profundo.
É,
precisamente, sua originalidade,
Que
me permite o privilégio de viver em criatividade.
Já
não saberia,
Nem
poderia,
Viver
de outro jeito.
É
o que me assegura o peito.
Ainda
mais, tendo uma meta tão definida,
Como
a minha, que é a de provocar,
Convocar,
incentivar,
À
subida.
Passo
por cima de todas as mazelas,
Para
garantir o brilho específico de minha aquarela.
A
ninguém interessa o que sofro.
O
que conta, o que importa é o que comovo.
São
as conclusões
Originadas
das estupefatas constatações,
Que
me invadem os dias,
Com
sua, por vezes, incompreensível folia,
As
responsáveis diretas,
Pela
minha obediência espontânea às cósmicas setas.
Sinto,
também, progressivamente, crescer em mim,
A
crença em um artesanal fim.
Em
verdade, o começo
De
um novo enredo,
Bordado
em versos,
Todos
bem mais felizes,
Com
seus coloridos e livres matizes.
Selecionados
pelo enlevo
Do
sentimento mais poderoso do universo.
Música indicada:
Um comentário:
Como vai poeta? Vim ler-te um pouquinho e te avisar que já está lá o teu lindo presente, conforme as regras, obrigada mais uma vez e agora deixa eu te falar destas matizes, que poesia maravilhosa, não existem palavras que comentariam acertadamente tal poesia, muitas de tuas poesias é para serem entendidas com a alma, beijos Luconi
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