De
repente, quando você menos espera,
Percebe
que depende de seus atos,
A
chegada de sua primavera.
O
jeito que você reage
Perante
as pedras, os percalços,
Os
buracos,
Da
estrada que lhe cabe.
...O
quanto de tudo, você sabe...
O
seu conformismo,
O
seu comodismo...
A
sua rebeldia
Justa,
ou injusta!
Inocente
ou astuta!
...Tudo
se junta em sua melodia.
Boa
parte de tudo isto, dá para ser trabalhado,
Pede
que seja lapidado.
Nossa
existência pulsa em função da evolução.
O
resto, todos sabem, é ilusão...
Desagua
em frustração
E
solidão.
Portanto,
não se acanhe em abandonar
O
que lhe rouba o ar.
O
que lhe oprime,
Reprime.
O
que o minimiza, causando gastura...
O
que o afasta da altura.
Vamos,
coragem!
A
eternidade aguarda sua pessoal viagem.
Levante-se!
Desencaixe-se!
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