Há exatos vinte e cinco
anos,
Tive minha primeira
expansão de consciência.
Era o começo do fim de todos os meus enganos.
Era o começo do fim de todos os meus enganos.
Meu primeiro contato,
Com o encantado,
Com o encantado,
Com o Universo, foi quando
tomei ciência,
Comecei o processo de
integração,
De consciente participação
Na imensidão.
Deu-se através de uma
visão,
Que mudou para sempre a
minha vida,
Colocando-me no pé da
subida,
Que trilho até hoje, rumo à Criação.
Munido da união entre a razão e a emoção.
Munido da união entre a razão e a emoção.
Um processo tão místico,
Quanto crítico.
Arrebatador,
Avassalador,
Posto que mexeu e vem
mexendo com absolutamente tudo,
Com todos os pilares de
meu mundo.
Uma mutação espiritual,
Sensorial,
Visando o próximo
alvorecer.
Um novo entendimento,
Do espacial argumento.
Um novo jeito de viver,
Segundo a já famosa Nova
Era.
A humana primavera.
Tudo que escrevo é baseado
nisso,
Minha percepção
E minha sensibilidade
Estão holisticamente
voltadas para isso.
O próximo passo da
humanidade,
Depois que se livrar dos
atuais sistemas,
E seus incontestáveis
problemas,
E se entregar de vez à sensibilidade.
E se entregar de vez à sensibilidade.
As deturpadas
interpretações
Das humanas sensações.
Escrevo com a pretensão de
apontar
De alertar,
Como tudo pode e deverá
ser diferente,
Quando o ser humano
Voltar a ser humano,
Voltar a ser gente!
"Quando o segundo sol chegar para realinhar as órbitas dos planetas"
Trabalho nº 3297
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