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Em
outra ocasião que eu tinha ido
Fazer
curativo
No
hospital,
Já
havia reparado em sua força descomunal,
Em
sua segurança,
Em
sua postura,
Em
sua espiritual altura!
Não
havia me enganado.
Ela
me tratou com uma tal segurança,
Que
parecia quase impossível que estivesse equivocada.
Felizmente,
não estava.
Acertou
em cheio no tratamento,
Apesar
da insuportável dor, causada pela anestesia,
Que
quase me mandou pra fora de qualquer possibilidade de harmonia.
Berrei
desavergonhadamente,
Chorava
copiosamente,
Desesperadamente,
Mas,
era necessário,
Para
que eu saísse daquele maldito itinerário da dor.
Aliás,
da DOR, com letra maiúscula,
grifado e em negrito.
Senti-me
como um menino,
Clamando
pelo colo da mãe que o abandonara...
Cinco
pessoas na enfermaria, quatro enfermeiros
E
meu amigo Marivaldo que me levou ao hospital,
Em
meio ao meu emocional caos!
Disse-me
ele que se emocionou muitíssimo,
Mediante
o meu incontestável desespero.
Não
havia como duvidar.
Não
havia como interpretar algo tão terrível,
Tão
horrível!
Disse
a ela, e coração,
Que
havia acertado em cheio na escolha da profissão.
O
tratamento já está no fim.
Ainda
há um pequeno incômodo noturno em mim,
Não
consigo dormir,
Mas,
já voltei a sorrir,
Graças
à perícia da Dra. Luiza .
Já
foi combatida a bactéria hospitalar,
Que
causou todo o dano. Nem gosto de lembrar.
Agora,
é terminar de superar.
Ainda
tenho muito a incomodar,
A
desmascarar,
Percebendo,
E
escrevendo.
Entendi
isso, perfeitamente.
Obviamente,
Não
tenho palavras para agradecer,
Ao
que a Dra Luiza fez por mim.
Apenas,
posso lhe desejar toda a sorte, felicidade,
Prosperidade,
E,
Amor do mundo.
E, que ela possa continuar a interceder...
Sim,
É
este o meu desejo mais profundo.
"Agora não pergunto mais aonde vai a estrada"
Trabalho nº 3293
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