Já não há mais
desculpa para esse nosso tempo,
Com seu
fraquíssimo argumento.
Há uma mancha em
nossa história,
Que, para sempre
ficará como tétrica memória.
É o que estamos
deixando acontecer na Síria.
Por que ninguém
liga – de verdade – para a Síria?
O que fez aquele
povo, para merecer tal destino,
Com perfume de
esgoto entupido.
Que estranhas
intenções,
Quais são as
verdadeiras e indecentes relações,
Que estão
amarrando os punhos da ONU.
Aliás, para que
serve mesmo a ONU?
Onde estão as
grandes potências?
O que foi feito
das consciências?
Onde estão os
grandes líderes mundiais?
De certo estão
lustrando os respectivos egos abismais...!!!
Dois vilões, dois
tiranos descarados,
De tão
desgraçados,
Estão
proporcionando,
Gentilmente patrocinando,
O genocídio de
toda uma raça.
Um genocídio
holístico, porque quem sobreviver,
Não terá mais
condições psicológicas, emocionais de bem viver.
A morte
contaminou o solo.
Vai levar um
tempo para ele voltar a apresentar seu papel de colo.
Está ferido.
Incontestavelmente
comprometido
Mas, que porcaria
de política internacional,
Irracional,
Desumana,
Vagabunda,
mundana!
E os refugiados?
Ninguém os quer,
ninguém os socorre,
Muito poucos os
acolhem.
O mar
mediterrâneo
Transformou-se em
um horrendo cemitério.
Neste nosso
século, a guerra na Síria, já é a grande desonra,
A humilhante
vergonha,
Para a história
dessa humanidade,
Tão desprovida de
solidariedade.
"O senhor da guerra não gosta de crianças"
Trabalho nº 3.306
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