Mais uma vez,
ganhei, permanecendo calmo
E sendo
absolutamente sincero,
comigo mesmo.
Calango o ego,
E, alterando o
texto,
Toda vez que fosse necessário.
A evolução é o
alvo.
Não importa o
horário.
Planejar menos,
Deixar fluir mais,
Sem interferir
tanto,
Sem me deixar
afogar em pranto...
Já chorei tudo
que tinha para chorar nessa vida.
Já sofri tudo que
tinha para sofrer nessa vida.
Agora estou
absolutamente entregue ao lirismo,
Ao espacial
romantismo,
Que governam
impolutos a minha existência.
Sempre visando a
elevação da frequência!
Em paz com meu
corpo,
Dá pra se ler em
meu rosto,
É sempre bom
reafirmar que vivo para a Poesia.
É dela a minha
melodia!
"Silenciosa"
Trabalho nº 3.305
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