O
que me chamou atenção nela,
Logo
na primeira vez,
Foram
dois detalhes,
Lindos
entalhes,
Dois
motivos,
Daqueles
que podem mudar um destino.
Houve
uma confusão no posto de saúde,
Da
Rua da Linha,
Para
sorte minha...
Acabou
me aproximando de minha saúde.
Não
era mais para eu ser atendido,
Mas,
ela intercedeu
E
o processo inverteu,
Devolvendo-me
a minha vez,
Que
uma confusão, havia me tomado.
É
bom lembrar que, eu, pela dor, estava transtornado.
Então
passei a prestar atenção nela.
O
segundo fator
Foi
o sincero calor
Com
que, sinceramente, ela,
Tratava
as crianças.
Eu
sou doido por crianças.
Então,
ela me ganhou de uma vez por todas.
Estou
farto de pessoas estúpidas e tolas!
O
carinho com que ela trata a todos,
Sem
qualquer distinção,
Sempre
que possível com aquele sorrisão,
Comoveu-me
o coração.
Tocou-me
a emoção.
Quis
a vida que coubesse a ela
A
enfermeira Rose do Posto de Saúde da Rua da Linha,
Fazer
meus delicados e doloridíssimos curativos,
Que
me atormentavam há meses, o juízo.
Eu
percebi a preocupação dela,
Para
que meu sofrimento fosse o mínimo possível,
Já
que o ferimento era, literalmente, horrível.
Quando
eu lhe pedia para ir devagar,
Devido
ao insuportável da dor,
Ela,
prontamente me atendia.
E,
o principal, me entendia.
Respeitava,
E,
sua delicadeza me aliviava.
Rose
é uma mulher como poucas,
Uma
mãe como poucas.
Tenho
certeza: uma esposa como poucas:
Enfim,
uma alma como poucas.
"Eu também quero ser, quem não quer, quero ser feliz"
Trabalho nº 3294
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