É
bastante complicado saber exatamente o que requer o momento,
De
acordo com a intenção
De
preservação
Do
sentimento.
Quando
parar,
Quando
continuar,
Quando
investir,
Quando
fugir...
Talvez,
uma retirada estratégica seja uma opção.
O
que seria melhor para o coração?
Nossa
tendência é continuar...
Seja
lá o que for,
Ainda
que nos cause dor.
Por
exemplo: se estamos em movimento,
A
tendência é continuar em movimento.
Se
estamos parados,
A
tendência é continuarmos parados.
O
ser humano detesta mudança.
Claro,
por pura insegurança.
Sacrifica-se,
para não ter
Que
se mover.
Ainda
mais se for no campo emocional.
Se
a situação estiver exigindo uma alteração radical.
Falta
de diálogo entre o racional
E
o emocional.
Ninguém
defende mais o exercício afetivo do que eu,
Mas,
até mesmo eu,
Reconheço
que não podemos ficar à mercê de nossas emoções.
Deixar
que se transformem em grilhões.
Sempre
lembrando que tudo isso é para amenizar o sofrimento,
E,
assim, atender melhor ao processo evolutivo pessoal,
Determinado
pelo sideral.
Chega
um momento que temos que colocar em cena o racional.
Aliás,
o ideal é a holística união do racional com o emocional.
Algumas
situações bem desagradáveis poderiam ser evitadas,
Se
fossem racionalizadas.
Muitas
vezes, nosso próprio ego,
Para
não admitir o erro,
Sabota
o pessoal enredo,
E
nos deixa imóveis, acomodados e cegos.
"Batidas na porta da frente é o tempo"
imagens: Ilda Stauffer
Trabalho nº 3.301
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