Eu
sei quando dá
E
quando não dá
Para
mim.
Posso
exagerar, um pouco,
Por
ser sabidamente, louco,
Mas
tenho isto em mim.
Posso
parecer ousado,
Mas,
se soubessem as distâncias,
A
que viaja minha mente...
As
siderais ânsias...
A
latência de um peito arrebatado!
A
autocensura deixa passar,
Depois
de militarmente examinar,
Quarenta
por cento, somente.
O
restante fica retido,
Por
excesso de abuso.
Evito
a todo custo, o conflito.
É
em paz que desenho o mundo.
Sou
movido
Precisamente
pelo meu objetivo.
Transformo-me
no que for preciso
Para
ver meu destino cumprido.
Volto
atrás. Reforço o texto,
Para
garantir a força do enredo.
Tento
sempre, ao universo retribuir,
O
que me faz sorrir.
Acredito
no poder da corrente do bem,
Que
nos catapultará para muuuuuuuuuito além...
Encontrei-me
como arauto do bonito.
É
para divulga-lo,
Para
impregna-lo,
Que
escrevo, interpreto, canto...
Vivo!
...
Amo!
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