Passei
a limpo o coração.
Por
vezes, é preciso
Para
averiguar se ainda há sentido,
Na
cisma...
...Na
briga!
Na
trilha...
...Na
rima!
Na
determinação
Da
expansão
De
tanta afeição...
Com
alguns ajustes,
Foi
possível detectar uns embustes...
Algumas
situações
Propensas
a apagões.
Levarei
alguns dias
Para
incorporar as novas vias.
Como
todos, tenho tendência
A
permanecer na mesma frequência,
Mesmo
sendo inadequada,
À
percepção da hoste encantada.
Como
não tenho alguém para acusar de culpa,
Sou
obrigado a não me atrasar muito, à altura.
Tento
manter limpo o saguão das emoções,
Para
que seja ocupado exclusivamente,
Compulsivamente,
Pelas
mais altas sensações.
Além
de ser escrito em alto relevo,
Meu
enredo,
É
todo confeccionado em enlevo,
Que
arrecado do que percebo.
Para
me manter assim,
Tão
íntimo do universal Sim,
É
necessária uma autovigilância
Em
todas as internas instâncias,
Para
que não se deixem poluir,
Não
se permitam diluir,
Nas
armadilhas da ilusão,
Responsáveis
por toda esta atrapalhação...
...Muito,
muito mesmo: caiu!
Mas,
o peito: sorriu...
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