O
interior precisa estar preenchido
Por
vibrações bonitas,
Irradiações
positivas,
Para
que sirva de fonte
De
seu próprio horizonte.
Para
que não se deixe penetrar,
Não
se deixe subornar,
Pela
banalidade
Da
atualidade.
O
interior é o verdadeiro amigo.
Evidentemente,
precisa ser ouvido,
Por
sobre todos os ensandecidos ruídos
Do
ego, insuportável,
De
tão lamentável!
É
preciso parar para ouvir o próprio batimento.
Excesso
de movimento:
É
fuga!
É
a mais vã luta...
Uma
autoilusão,
Que
deságua, inevitavelmente, em desolação.
Uma
enganação
Inaceitável
à imensidão!
É
preciso ter cuidado com a mente.
Ela
é ardilosa e não quer largar o osso.
Quer
o poder, até o caroço.
Para
tanto, mente!
Finge-se
de interior,
Provocando
uma verborragia
Tristemente
vazia...
Tentando
falsificar uma elevação,
Que,
a um olhar atento, é pura devastação.
...Luz
emprestada
É
quase a mesma coisa, que lâmpada queimada...
A
mente quer a lógica do exterior.
Por
isso, insisto tanto,
Na
vigilância sobre o que jogamos pra dentro.
O
que permitimos que faça o papel de centro.
Se
não estiver voltado para o espaço,
Para
o espacial acalanto,
Entoado
pela evolução,
Fatalmente
desembocará em destruição.
O
destino de todos nós é a luminosidade.
O
veículo a sensibilidade!
Música indicada:
Um comentário:
Lindo viver nesta crescente luminosidade,pela claridade de nossas emoções.
Bom lhe ver amigo;
Meu terno abraço.
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