Quando você não tem opção, a não ser ser forte,
Você levanta a cabeça e vai com dignidade,
Amparado pela sensibilidade,
Até o último corte!
Entendo, agora, a amargura dos velhos.
O malefício dos prédios...
Os danos irreparáveis da mentira.
A acidez das quizilas!
O gosto amargo das frustrações,
E as castrações, das manipulações!
Sei o que é viver no extremo,
Estar no palco, sem prévio texto.
Tendo que criar,
Que se recriar,
A cada dia.
Todo dia! Todo dia! Todo dia!
Ter que abrir cada milímetro do caminho,
Tentando espalhar só carinho,
Só mensagens positivas,
Alertando para viáveis alternativas,
Que não as conhecidas,
Já, tão desgastadas, praticamente destruídas.
Descobrir o profundo,
Segundo a segundo,
Em um quase desespero,
Pela necessidade visceral de enlevo!
Aumente o som:
"Toda noite vão cantando assim"
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Um comentário:
E assim nascem a maioria dos heróis.
Bom dia, Cláudio.
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