A pergunta que não quer
calar,
E que está a me
estrangular
É: quando será que o
mundo vai me enxergar
Como sou?...
De migalhas, juro, farto
estou...
Está difícil de
suportar...
... De disfarçar que
está tudo bem,
De me forçar a ir além,
Retirando força das
estrelas, da floresta,
De meus amigos do reino
animal...
Uma companhia
sensacional,
Mas, que não me completa
inteiramente...
Quer um bocadinho mais a
minha mente...
O combalido coração!
Forçado a presenciar
toda essa devastação...
O império da violência,
Da ganância,
Da arrogância,
Da inconsciência!
Não aguento mais tanta
injustiça,
Enlameando todas as
pistas...
Avisei, apontei,
Gritei!!!
Não adiantou. Não está
adiantando.
O mundo está piorando!
A ignorância está
atolando a humanidade,
Que, alucinada, está se
afastando do essencial: a verdade!
Por sobre todos esses
desvãos,
Somos, sim, queiramos ou
não,
Gostemos, ou não:
Somos todos irmãos!
"Quem sentirá tanto como eu"
tudopore-mail
Trabalho nº 2802
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