Hoje vou linguajar
Do profundo olhar
A paz consigo mesmo,
A aceitação com o pessoal momento.
Neste parlamento de sentimentos dispersos,
Que hoje tento dissecar em versos,
Quero olhar no momento da guerra passada,
Da alma atormentada...
Das angustias obtidas,
Das forçadas partidas...
Dos pesadelos que não me deixaram sorrir.
Foi difícil prosseguir...
Na prisão da ilusão
Tudo por uma falsa emoção...
Era viver dias sem paz!
Talvez,
Era só de queimeiras de iríadas fantasias...
Nas noites sem paz
Eu, nada fazia...
Por isso, agora, eu imploro a paz comigo mesmo,
Agora torno-me padeia
Com ideia,
Da paz comigo mesmo.
Realmente inexiste algo mais precioso,
Mais saboroso,
Do que a paz interior...
Principalmente, em nossa atualidade,
Infestada de todo tipo de brutalidades,
De ignorâncias,
De intolerâncias,
De agressividade gratuita, barata,
Que transformaram a sociedade em lata amassada.
Conseguir o suficiente equilíbrio
E lucidez,
Para desfrutar da paz consigo mesmo,
É, sem dúvida alguma uma vitória sobre a aridez
Do atual texto.
Provoca, sim, um raro brilho!
"A paz invadiu o meu coração"
https://www.youtube.com/watch?v=QxWfINzbIac
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Trabalho n º 2902
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