Fico pensando:
O que será que quer de mim,
Quem está na minha vida,
Quem jura que gosta de mim,
Sob algum ponto de vista,
Me procura,
Me busca,
Mas, não me apoia...
Quem, sabe-se lá o motivo, ignora
O meu ofício.
Que o qualifica como desperdício...
Mesmo eu alertando,
Que, aqui, estou por inteiro.
Que este é o meu eu verdadeiro.
Que minha mensagem derruba os atuais muros,
Que encobrem nosso cósmico futuro.
Que este é o único motivo de eu ainda estar vivo.
Em minha vida, o único sentido!
Não vou mentir, não: acho o fim!
Minha Poesia não é um exercício de vaidade.
É bem outra, a sua finalidade.
Sou um dos portadores do magnífico recado
Da Suprema Corte do Encantado.
Pretensão?
Não, minha gente, é devoção!!!
"Se eu fosse o teu patrão"
Trabalho nº 3.423
Nenhum comentário:
Postar um comentário