terça-feira, 1 de abril de 2014
Enfim
Não tenho tido muito sucesso em me acalmar.
Tenho me deixado abalar
Por quase tudo...
Um desgaste profundo!
Sei que não é por aí.
Preocupo-me em demasia, por aqui.
Tudo me afeta.
Vivo em alerta.
Fico de olho em mim,
Para não destruir meu jardim,
Tão honestamente conseguido.
E tão difícil de ser mantido,
Pelo seu excesso de pureza,
Em um mundo dominado pela frieza...
Tenho, também, um lado violento,
Pronto para atacar a qualquer momento.
Mas, me contenho.
Quase sempre me detenho.
Não é para esse fim, meu argumento.
Tenho que preservá-lo.
Atualizá-lo,
Em favor dos melhores batimentos.
Em mim, sei como extrair o sumo
Para os melhores sucos.
Bom mesmo é quando me debruço
Sofre meu ofício, muito mais que amado.
Descaradamente encantado.
A valia de meu mundo.
É quando tudo se encaixa.
E, enfim, a alma relaxa.
Bora sambar:
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