O único dado que, às
vezes, me tira a inspiração
É a falta de bom senso
de qualquer irmão.
Como me dói vê-lo
enganado,
Iludido, ludibriado.
Irresponsavelmente se
atrasando,
Desnecessariamente se
atrapalhando,
Escravizado aos
caprichos de uma personalidade,
Que nada significa,
Que nada representa para
a atualidade.
É fútil o que amplifica.
Gostaria de fazê-lo
enxergar,
O que está a evitar.
Claro, ninguém sonha com
a textura,
Sedutoramente macia
De tão aclamada e pouca
compreendida,
Magia!
Obviamente, vinda da
altura.
A mais alta sintonia!
... Que não se adquire
através do ego.
Esse amado e enferrujado
prego!
Muito menos através de
manipulações,
Der extorquidas emoções,
Pequenas ou grandes,
São sempre deselegantes!
O único jeito de se
elevar à mais alta energia,
É buscar a própria
harmonia,
Com simplicidade,
Com sinceridade!
Nada há a temer!
Há, sim, muito que se
viver!
Para tanto, basta se
enternecer,
Para desandar a perceber
O que sempre esteve
aqui, o tempo todo,
Enquanto procurávamos
E nos debatíamos
Feito bobos!
"Rodando a minha saia eu comando os ventos"
Um comentário:
Lindos versos, bela poesia!
abraçogrande
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