Para darmos o devido
valor,
Ao que nos proporciona o
inestimável calor,
Temos que nos livrar de
nossos fardos,
De nossos pesos,
De nossa bagagem inútil,
Fútil,
Que fazemos questão de
arrastar em nosso enredo.
Nossa capacidade de
julgamento está prejudicada,
Com toda essa
porcariada,
Que, gentilmente, nos
proporciona, a atualidade,
Com a sua boçalidade.
Seu texto vazio
E, assustadoramente,
frio!
Por isso damos valor ao
que não tem.
Desprezamos todos os
avisos do além...
Teimamos a milênios, nos
mesmíssimos erros,
Como se usássemos
cabrestos.
Seguimos a mesma fórmula
errada,
Como se não houvesse
outra florida estrada.
Toda ensolarada
E, cosmicamente,
aprovada!
"Era só isso que eu queria"
tudopore-mail
Trabalho nº 2646
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