É insegurança parte de
minha delicadeza,
Com toda a certeza.
Dentro de mim há um
monstro violento,
Que adoraria acertar
umas contas...
É quando me faço de
lento,
Faço umas expressões
tontas
E saio de cena,
Para não estragar o final
da sentença.
Faço-me de bobo,
Para não sair gritando
feito um louco,
Com tudo que vejo de
errado em minha vida.
Com tudo que vejo de
errado em todas as vias!
Passeio entre dois
estados: arrebatado
E, indignado!
Detesto brigar.
Prefiro me retirar.
Sinto demais.
Choro demais.
Tento ser delicado
Para não ser, pela
alheia ignorância, atacado.
Minha espada é a Poesia.
É onde me defendo.
Onde me entendo.
Minha mais alta
rebeldia.
"Talvez eu seja o último romântico dos litorais desse oceano Atlântico"
tudopore-mail
Trabalho 2656
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