Já nem sei mais voar baixo.
Nunca pertenci ao raso.
Nem quando quis.
Foi assim que me fiz:
Olhando para o alto.
Sonhando com lindos palcos,
Onde só são apresentadas obras líricas,
Ou, aceitavelmente místicas.
Paguei todos os preços
E ainda pago, por este meu apreço,
Por esta minha solução,
Para, de alguma forma,
Compartilhar com a multidão,
O romantismo que me sobra.
Que me cobra
E me dobra.
Sinto que nunca me pertenci de todo.
Pode parecer louco,
Mas, é verdade.
É o que me passa a sensibilidade,
Que desenhou toda a minha estrada,
Quase sempre ensolarada.
Sempre tive atração pela espiritualidade,
Desde a mais tenra idade.
A luminosidade sempre me fascinou.
A busca pela felicidade sempre me guiou.
Respeito, mas, não me gosto triste,
Muito menos com o dedo em riste.
Quando isso acontece, sinto muito frio
E não consigo preencer meus vazios.
Por isso nunca me acomodei no raso,
Onde me sinto claramente fraco.
Felizmente, tudo se encaixou,
Quando minha Poesia decolou
E me levou de encontro ao meu destino,
Onde reconheço todas as sílabas de meu hino.
Todo ele em Alegria,
Alicerçada em Universal harmonia.
Sou um servidor fiel do Infinito.
Existo para partilhar o Bonito!
"É quando se ouve mais forte o ronco das ondas na beira do mar"
https://www.youtube.com/watch?v=LXnuEUHmUU8
Dia dos Namorados!
Presenteie lirismo!!!
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