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Imagine! O jogo ainda não terminou.
Ainda vou incomodar mais um bocadinho.
Cada vez falando mais pertinho,
Do que não quer ser dito,
Muito menos ouvido.
Ah! Que pena que você se incomodou...
Um bocadinho, se desarrumou!
Era exatamente esse meu objetivo.
Fazer você reavaliar seu pobre destino,
Que você mesma escolheu
E ainda não se arrependeu!
Aliás, tenho comigo:
Muito mal escolhido.
Como meu tempo está acabando,
É o momento de ir lavando
Aquelas roupas mais sujas...
... De sangue, imundas.
Aquelas emporcalhadas pela sua covardia,
Sua apatia,
Sem precedentes.
Você, humanidade,
Com sinceridade,
Já deu uma olhadinha em seus dentes?
Refiro-me aos interiores, claro.
De que adiantam seus moderníssimos carros,
Com seus filhos completamente perdidos,
Visivelmente transtornados e emburrecidos.
Matando-se entre si, por absolutamente nada.
Mas, que presepada,
Que você permitiu
Que se lhes acontecesse...
... Que, tão cruelmente sobre eles, descesse.
Nunca entendi porque você se omitiu,
Deixando-os à míngua de tantos falsos ISMOS!.
Você, como progenitora, perdeu o juízo?
Agora, eles pensam que podem destruir o planeta,
Em busca de ilusórias riquezas.
Obviamente, por terem sido erroneamente orientados,
A viverem isolados;
A ferozmente competirem,
Ao invés de se unirem,
E fazerem um belíssimo trabalho de construção.
Mas, não! Estão preferindo a global destruição!
"Ah vontade de ficar, mas tendo de ir embora"
https://www.youtube.com/watch?v=FmQW_epa5vo
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