segunda-feira, 2 de junho de 2014

Quando Formos


 Janaína Siqueira








Fico pensando em como será quando formos todos honestos!
O espetáculo que desenhou o "Grande Arquiteto"!

As máscaras já estão caindo, aos poucos...

Cada pessoa que mergulha em seu reflexo,
Por dentro,
Em direção ao centro,
Conhecendo cada um dos plexos,
Com sinceridade,
Inteligência e sensibilidade,
Perde automaticamente o sistema de defesa.
Já não há mais do que se defender.
Ruíram todas as exteriores certezas.
Está de posse de sua verdade,
Independente da vontade da sociedade.
Ao contrário, aí mesmo é que ela pode servir...
Pode, realmente, com o processo evolutivo,
Coletivo,
Contribuir.

As fantasias sociais,
As dependências,
As inconsequências,
A frieza,
A avareza,
A violência:
Com toda a sua improcedência!
O egoísmo,
O cinismo,
Estão na superfície, na periferia, no raso...
Lá na essência, são outros os temas.
Outras as irradiações.
Indiscutivelmente superiores as sensações.
Suaves, os esquemas!

Luz clara, brilhante,
Mas, aconchegante!

Inexiste ocaso!






Por isso é que o corpo da gente 
Tá pegando fogo 
E a razão da gente 
Tá perdendo o jogo 
A emoção da gente 
Da de dez a um










Dia dos Namorados!
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Um comentário:

Ana Bailune disse...

Olá, Cláudio.
Queria poder crer que este dia será possível...