Depois de mais um aviso
da proximidade do fim,
Mais que nunca, tenho
que dar o melhor de mim,
Em todos os patamares,
Sejam quais forem os
ares.
É chegado o momento de
terminar
De validar,
O meu argumento.
Deixar a semente
definitiva,
Da árvore de
possibilidades de subida.
Intensidade total,
Para retratar o lirismo
sideral!
Não posso continuar tão
vulnerável.
Mesmo vivendo nesse
momento absurdamente instável.
Preciso melhor me
equilibrar
Pra não ficar caindo a
todo instante,
Ofegante...
Mesmo que, até agora,
tenha conseguido voltar a decolar.
Está certo que tenho
recebido inimagináveis golpes baixos,
Desse querido sistema, onde definitivamente, não me encaixo.
Esta inadaptabilidade
tem um desproporcional preço,
Que vive atentando
contra o meu enredo.
Porém, tenho que me
lembrar que sempre foi assim.
E, estou certo que o será
até o fim.
Felizmente vivo em Poesia,
O que me mantém em franca "Ardentia"
"Entre o cego e o sutil tem mais algo entre você e eu"
Trabalho n° 2522
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