Quero me dirigir,
novamente,
Infelizmente,
Aos que não amam,
Porque não querem amar.
Porque se proibiram de
Amar!
Portanto,
inevitavelmente, desandam.
Aos que iludem.
Aos que embutem.
Batem de frente com o
principal princípio da Criação.
Estão na contramão da
imensidão.
Completamente fora do
tom.
Ignoram o mais sagrado
dom.
Consciente ou
incoscientemente,
São, pateticamente,
insipientes...
Chatos,
Rasos!
Previsíveis,
Por fazerem questão de
serem insensíveis.
Papel ridículo!
Asfixiante cubículo!
Sem janelas
E com enferrujadas
tramelas.
Ainda assim, causam
estragos tremendos,
Com suas miseráveis inconsciências,
Com suas desagradáveis
inconsistências,
A quem tenta colorir os
seus esfacelados enredos.
Mentes escravizadas,
Empobrecidas,
Distorcidas,
Incomodamente nubladas!
Tornaram-se seus
próprios algozes.
Exageraram em algumas comprometedoras
doses.
Em nome de uma suposta
autodefesa,
Emparedaram-se em
requintadas represas.
Construídas com fezes...
... De pestes!
Trabalho nº 2501
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