Hoje sou eu que banco a
festa!
No mar, no espaço e na
floresta.
Cinquenta e seis anos de
romantismo.
Do mais puro lirismo!
Muito bem recheados de
lindas canções,
De avassaladoras
emoções.
Cinquenta e seis anos
agarrado à Arte.
Música e Poesia que em
mim ardem...
Desde sempre,
Para sempre!
Uma existência inteira
confeccionada
Em pontos de exclamação!
Alada!
Misericórdia, coração!
...Arrepios!
Suspiros...!!!
O sentimento que
atravessa dimensões
E estabelece os seus
próprios padrões,
Revolucionários,
Libertários!
Peso, nenhum!
Arrependimento, algum!
Abri no peito e na raça,
meu caminho.
Sabia
Que teria, cedo ou
tarde, que chegar à Bahia.
Ao Meu Mar de Amar!
Ao meu florestal
cantinho,
Para ser, definitivamente,
Irreversivelmente,
Tomado pela Poesia.
Cheguei!
A obra publiquei.
Continuo publicando
diariamente,
Sagradamente!
Vivo para perceber
E escrever!
É a minha forma de
interceder
E de não enlouquecer!
Pois então, comemoremos!
Cantemos!
"Quem vem à minha praia vai ver"
Trabalho nº 2543
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