A ausência quase
absoluta de romantismo,
Que impera, hoje em dia,
Impede a fluidez da
Poesia,
Na vida das pessoas.
Por isso estão tão
loucas!!!
Frias,
Arredias!
Vivendo de mentiras
E abusando da ira!
Vítimas voluntárias do
capitalismo!
Esse absurdo sistema que
escraviza,
Hipnotiza,
Idiotiza
E, consequentemente
minimiza.
Óbvio que teria que
descambar para a violência,
Toda essa baixa
frequência.
Esse império do cinismo,
Em detrimento do
lirismo,
Parece que trava os
braços,
Daí a escassez de
sinceros laços!
Há falsidade até nos
carinhos,
Nas carícias...
... Nas
"supostas" delícias!
O que justifica a
dificuldade de se encontrar
Boas palhas para os
românticos ninhos.
Precisamos reinventar o
cavalheirismo,
Antes que despenquemos,
de uma vez, nesse sórdido abismo
Da materialidade!
Onde, por sinal, é
impossível de se desenvolver a sensibilidade.
"Ninguém ouviu um soluçar de dor no canto do Brasil"
Trabalho nº 2540
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