Que toda essa chuva tire
de minha memória,
De minha história,
Toda esta dor!
Quero, rapidinho, de
volta, o meu vigor.
Estou de saco cheio de
tanto sofrer.
Exatamente, o que não
admito em meu viver.
É em energia yang que
quero que me banhe, a chuva.
Só posso existir na
suavidade de uma uva!
Em nenhum momento pensei
em me vingar.
Quero é profundamente me
instigar
Ao que em mim, é sísmico:
O lírico!
Não me admito em
sentimentos pequenos,
Baixos, estreitos, lentos...!
Se, mais uma vez,
sobrevivi.
Ainda que, sofregamente,
resisti.
Vou direto pro alto.
Meu escolhido palco.
Recolho meus fios do
chão
E os devolvo à
imensidão!
"Nós se cruzemo na espiral da vida"
Trabalho nº 2509
Um comentário:
Que a energia Cósmica jamais lhe falte! Avante sempre!!!
Beijos de luz.
*Flor da Vida
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